Não importa o quanto pesa.
É fascinante tocar, abraçar e acariciar o corpo de uma mulher.
Saber seu peso não nos proporciona nenhuma emoção.
Não temos a menor idéia de qual seja seu manequim.
Nossa avaliação é visual.Isso quer dizer, se tem forma de guitarra... Está bem. Não nos importa quanto medem em centímetros
- É uma questão de proporções, não de medidas.
As proporções ideais do corpo de uma mulher são: curvilíneas, cheinhas, femininas...
Essa classe de corpo que, sem dúvida, se notanuma fração de segundo.
As muito magrinhas que desfilam nas passarelas seguem a tendência desenhada por estilistas que, diga-se de passagem, quase todos gays, e odeiam as mulheres, e com elas competem.Suas modas são retas e sem formas, e agridem o corpo que eles odeiam, porque não podem tê-los.
Não há beleza mais irresistível na mulher do que a feminilidade e a doçura.
A elegância e o bom trato são equivalentes a mil viagras.
A maquiagem foi inventada para que as mulheres a usem. Usem!
Para andar de cara lavada, basta a nossa.
Os cabelos, quanto mais tratados, melhor.
As saias foram inventadas para mostrar suas magníficas pernas.
Porque razão as cobrem com calças longas?
Para que as confundam conosco?
Uma onda é uma onda, as cadeiras são cadeiras, e pronto.
Se a natureza lhes deu estas formas curvilíneas, foi por alguma razão, e eu reitero: nós gostamos assim.
Ocultar essas formas é como ter omelhor sofá embalado no sótão.
É essa a lei da natureza...
Nenhum comentário:
Postar um comentário