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segunda-feira, 21 de junho de 2021

Com atraso na entrega, lote de vacinas da Janssen é reduzido pela metade.

 

Com atraso na entrega, lote de vacinas da Janssen é reduzido pela metade

Ministro da Saúde diz que doses chegam ao Brasil nesta terça-feira

21/06/2021 • 16:53 - Atualizado em 21/06/2021 • 17:08
Com atraso na entrega, lote de vacinas da Janssen é reduzido para 1,5 milhão
Com atraso na entrega, lote de vacinas da Janssen é reduzido para 1,5 milhão
Foto: Reprodução/ Janssen

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, confirmou que, após o atraso de uma semana, as primeiras doses da vacina contra a Covid-19 da Janssen, braço da Johnson & Johnson, devem chegar ao Brasil nesta terça-feira (22).

O lote com três milhões de unidades, no entanto, foi reduzido pela metade. A carga com 1,5 milhão de doses vai sair dos Estados Unidos e desembarcar no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, interior de São Paulo. A entrega estava inicialmente prevista para dia 15 de junho. 

O contrato do governo federal com a Johnson & Johnson prevê a distribuição de 38 milhões de doses para o último trimestre de 2021. A entrega desta semana faz parte de um acordo com a farmacêutica.

“Negociamos com a Janssen e eles iriam nos antecipar na semana passada três milhões de doses. Lamentavelmente não foi possível a chegada dessas três milhões de doses”, disse Queiroga.

A validade dos frascos seria para o dia 27 de junho, mas o atraso na entrega fez com que a Anvisa decidisse estender o prazo para o fim do mês de julho. Por esse motivo, a distribuição das doses da Janssen ocorrerá apenas para as capitais brasileiras.

O ministro Marcelo Queiroga também disse nesta segunda-feira (21) que a campanha de vacinação está acelerada no País, e toda a população vacinável terá tomado a primeira dose contra a Covid-19 até setembro. O governo, segundo ele, trabalha para completar a imunização da população adulta até o final do ano.

Fonte:https://www.band.uol.com.br/bandnews-fm/noticias/com-atraso-na-entrega-lote-de-vacinas-da-janssen-e-reduzido-pela-metade-16355510   21/06/2021 • 16:53 - Atualizado em 21/06/2021 • 17:08 

Fui vacinado contra Covid-19, e agora?


Fui vacinado contra Covid-19, e agora? Conheça riscos e cuidados após a imunização

Por Marco Faustino

20 de abril de 2021.

A vacinação contra Covid-19 no Brasil caminha a passos lentos em meio ao veloz ritmo de mortes causadas pela doença no país. Desde que foi iniciada a campanha de imunização, em janeiro deste ano, apenas 26 milhões de pessoas receberam a primeira dose, o que corresponde a cerca de 16,6% da população acima de 18 anos. Na segunda dose, a situação é ainda mais crítica: 10,1 milhões ou 6,3% dos aptos a serem vacinados. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa

.A demora tem suscitado dúvidas entre os que já foram vacinados e não sabem ao certo se a imunidade está de fato garantida em um momento de escalada nos casos e mortes pela Covid-19 no país. 

Quem já teve Covid-19 precisa tomar vacina?

Sim. Embora as pessoas que já foram infectadas desenvolvam anticorpos contra o novo coronavírus, a duração dessa proteção ainda é desconhecida pela ciência. Mas já se sabe que há possibilidade de reinfecção. Além disso, o surgimento de novas variantes do vírus reforçam a importância da imunização. 

Quem acabou de ter Covid-19 precisa esperar apenas alguns dias para ser vacinado. A SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações) recomenda que o imunizante só seja aplicado quatro semanas após o surgimento dos primeiros sintomas. Quem foi infectado mas ficou assintomático deve contar o mesmo período a partir do primeiro resultado positivo no teste RT-PCR. Já aqueles que foram internados devem aguardar a recuperação completa antes de se vacinar.

Ainda preciso manter as medidas de proteção mesmo depois de tomar a vacina?

Sim. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), não há estudos até o momento que justifiquem baixar a guarda após a vacinação, e a recomendação é manter as medidas de proteção, incluindo uso de máscaras faciais, higienização frequente das mãos e distanciamento social. Isso porque ainda não há informações suficientes para determinar se uma pessoa vacinada ainda pode contrair o vírus e transmiti-lo para não imunizados.

Cientistas afirmam que somente após a ampla vacinação da população será possível retomar as atividades presenciais normalmente. Ainda que não haja um consenso, estima-se que os efeitos da proteção coletiva só serão mais perceptíveis quando uma parcela de 40% a 50% da população total do país receber as duas doses recomendadas pelos fabricantes.

As vacinas atuais vão me proteger contra as novas variantes?

A OMS (Organização Mundial da Saúde) diz que todos os imunizantes, em uso ou em desenvolvimento, apresentam algum grau de proteção contra as variantes do Sars-Cov-2 que já circulam no mundo, mas que provavelmente terão que passar por atualizações conforme o vírus vá sofrendo mutações.

Os fabricantes das três vacinas que estão sendo aplicadas no Brasil (CoronaVac, AstraZeneca e Pfizer) já divulgaram resultados de testes apontando que elas oferecem proteção contra as variantes do Reino Unido, da África do Sul e a surgida em Manaus - sem detalhar, no entanto, a taxa de eficácia da imunização. Cientistas apontam que os níveis de imunidade contra as variantes, que ainda não puderam ser amplamente pesquisados, são menores do que aqueles garantidos e já calculados em estudos clínicos usando a cepa original do novo coronavírus.

Posso tomar a vacina contra a gripe logo depois da de Covid-19?

Não. O Ministério da Saúde recomenda que haja, no mínimo, um intervalo de 14 dias entre a vacina contra a Covid-19 e qualquer outra imunização. Em situações de urgência, como a administração de soros antiofídicos ou vacina antirrábica para prevenção pós-exposição, esse intervalo poderá ser desconsiderado.

Fonte: Aosfatos.org

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