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segunda-feira, 18 de março de 2013

Pastor Silas Malafaya diz o que está por trás da campanha contra o Pr. Marcos Feliciano!



Pastor Silas Malafaia diz o que está por trás da campanha contra o pastor Marco Feliciano
Nestes últimos dias a mídia nacional tem noticiado a conturbada indicação do pastor Marco Feliciano a presidência da CDHMC. Em meio a esta polêmica um grupo de evangélicos se levantou contra o pastor Marco e o pastor Silas resolveu se posicionar em uma declaração.
Com o post intitulado ‘A carta aberta de pastores que acaba ajudando aqueles que nos odeiam’ o pastor Silas se posiciona contra esta carta aberta, pede aos pastores para não aderirem este manifesto e enumera algumas razões pela qual esta ocorrendo este levante contra a pessoa do pastor Marco Feliciano.
Dentre estas razões Silas afirma no texto que houve uma intenção de desvio de atenção da posse de dois deputados do PT , José Genoíno e João Paulo Cunha ambos condenados pelo Supremo Tribunal Federal no crime do mensalão, e que foram empossados na mais importante comissão da Câmara dos Deputados, que é a Comissão de Constituição e Justiça no mesmo período da posse do pastor Marco Feliciano.
Pr. Silas comenta:
Fico de boca aberta de ver pastores a serviço da ideologia da esquerda que nos odeia, e que defendem todos os temas contrários aos princípios da Palavra de Deus. Com todo respeito, não sei se é inocência ou oportunismo.
Apresento aqui as minhas razões para que nenhum pastor assine esta famigerada carta, que serve mais aos interesses dos ímpios do que ao Reino de Deus. Vamos aos fatos:
1) Durante 16 anos o Partido dos Trabalhadores (PT) presidiu a CDHM. Nesse período, esta comissão foi usada tremendamente para apoiar a causa do ativismo gay. Por motivos inconfessáveis eles não a quiseram mais, e, na partilha política, a comissão ficou com o Partido Social Cristão (PSC).
2) Por que toda esta campanha contra o pastor Marco Feliciano? São três os principais motivos:
O primeiro é que ao mesmo tempo que o pastor Marco era empossado na CDHM, dois deputados do PT, José Genoíno e João Paulo Cunha, ambos condenados pelo Supremo Tribunal Federal no crime do mensalão, foram empossados na mais importante comissão da Câmara dos Deputados, que é a Comissão de Constituição e Justiça. Eles precisavam desviar da sociedade o foco deste fato, e como têm poder na mídia, e como todo mundo sabe que a mídia não é a nosso favor, juntou a fome com a vontade de comer para que a sociedade não perceba que dois condenados do PT participam da mais importante Comissão da Câmara.
O segundo motivo é que o pastor Marco Feliciano como deputado tem sido um ferrenho opositor dos privilégios que os ativistas gays querem, e também sobre a questão do aborto.
O terceiro motivo, é que existe uma questão ideológica. Os humanistas, ateístas que compõem os partidos de esquerda no Brasil não querem que a ideologia judaico-cristã permaneça como paradigma na sociedade.
3) Tenho divergências com o pastor Marco Feliciano e muita gente sabe disso. Mas a questão não é ele. Vamos assinar documento para favorecer gays, lésbicas, anarquistas, humanistas, ateístas? ISTO É UMA VERGONHA!!
O Pr. Feliciano fez duas declarações infelizes, mas ele não pode ser julgado como homofóbico ou racista. Primeiro porque nunca bateu ou mandou matar gay, e segundo que ele é de origem negra (mesmo tendo cabelo esticado hahaha), e seu padrasto é negro. O jornalista Reinaldo Azevedo da Veja, que não é evangélico, desmascara o jogo do sindicalismo gay e da esquerda totalitária que quer dominar o nosso país
Leia aqui o artigo:

Reinaldo Azevedo
Análises políticas em um dos blogs mais acessados do Brasil
Parte inferior do formulário
12/03/2013 às 6:31
Não vou desistir, não! Os fascistas — vistam vermelho, preto ou rosa — fazem linchamentos morais do lado de lá, eu continuarei, do lado de cá, a lembrar como funciona uma sociedade democrática e de direito. Grupos de pressão agora deram pra fazer das ONGs e das redes sociais verdadeiros tribunais de exceção. As pessoas são julgadas e condenadas sem nem mesmo direito de defesa. E têm contado, sim, com o apoio de amplos setores da imprensa. Raramente tantos foram tão intolerantes em nome da tolerância. Ora, defender a liberdade de expressão daqueles que pensam como a gente é coisa fácil. Stálin, Hitler, Mao Tsé-tung ou Kim Jong-Il não fariam melhor. Quero ver é a defesa da dita-cuja para os que pensam de modo diferente.
Ontem, li nos sites dos grandes portais que o Grupo Gay da Bahia, chefiado por Luiz Mott, resolveu conferir o troféu, atenção para o nome!, “Pau de Sebo” para o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, para o ex-governador José Serra e para o ministro da Educação Aloizio Mercadante. Eles foram considerados “inimigos dos homossexuais” porque teriam se oposto ao chamado kit gay nas escolas. É uma vigarice intelectual, uma trapaça, uma safadeza — ou os gays estariam imunes a esses males? Nenhum dos três, é evidente, é “inimigo dos homossexuais”. Haddad e Mercadante podem ter muitos defeitos — este, que se saiba, não! Incluir Serra na lista, então, evidencia mais uma vez o rigor intelectual com que opera o tal Mott, professor de antropologia da Universidade Federal da Bahia. Em outras circunstâncias, ele já teve a chance de demonstrar que, como intelectual, é um excelente candidato a animador de auditório… É uma vergonha!
Haddad, longe de ser “inimigo dos homossexuais”, poder ser considerado até mais do que um “amigo”: é um verdadeiro “gayzista”. Foi na sua gestão que se criaram os famigerados kits gays para ser distribuídos nas escolas — a crianças do Ensino Fundamental também. Entre as pérolas que lá estavam, vocês devem se lembrar, havia um filminho que declarava a superioridade da bissexualidade sobre a heterossexualidade porque a pessoa aumentaria em 50% a chance de ter com quem sair no fim de semana. Ainda que se desconte o erro de matemática, sobra a estupidez moral e pedagógica. Seria oferecido a crianças um pega-palavras para identificar o nome da pessoa que está insatisfeita com a sua genitália. Um outro filme defendia que os travestis usassem o banheiro das meninas e que fossem chamados pelos professores por seu nome feminino.  E isso era apenas parte da estupidez. Na gestão Haddad, esse material foi preparado por ONGs e custou dinheiro. Ninguém sabe quanto ao certo. Só não chegou às escolas porque houve uma forte mobilização de parlamentares — especialmente, sim, da bancada evangélica. A própria presidente Dilma Rousseff ordenou que o material não fosse distribuído, o que lhe rendeu o troféu “Pau de Sebo” de 2012. O fato de o Grupo Gay da Bahia ser estúpido também com petistas não o faz menos… estúpido!
Militância cega
O troféu conferido a Serra evidencia a cegueira dessa militância. O ex-ministro da Saúde merecia ser considerado, isto sim, quase um herói — não exatamente da causa gay, mas, se me permitem, de uma causa humanista de especial interesse para os gays. Quando o mundo praticamente não olhava para o problema, ele foi à luta, enfrentou resistências internas, a indústria farmacêutica, uma série de preconceitos e quebrou a patente de remédios que compõem o chamado “coquetel anti-AIDS”. Estruturou aquele que foi considerado pela ONU o maior e mais eficaz programa de prevenção e combate à doença. Milhares de gays — e também de héteros e de hemofílicos — se salvaram em razão desse programa, que, de outro modo, não teria essa extensão. Quando governador de São Paulo, Serra criou o Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais, um grupo que tem particularidade e que requer tratamento específico.
Por que ele seria, então, “inimigo dos homossexuais”? Ah, porque ele se opôs ao kit gay!  Aí se evidencia a essência totalitária disso que chamo “sindicalismo gay”. Para que alguém, então, possa ser considerado um “amigo” da turma, é preciso que se lhe conceda também o direito EXCLUSIVO de educar as nossas crianças. Ou nada feito! Notem: a essa fatia do sindicalismo gay, o que um governante efetivamente faz em defesa de homossexuais não tem a menor importância. Eles exigem é a comunhão de valores. Dado o seu tamanho, a entidade que mais atende homossexuais pobres vítimas da AIDS é a… Igreja Católica! Mas isso, para essa turma, é também irrelevante. Se a Igreja não amparasse um só doente, mas fosse favorável ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, então ela seria considerada uma entidade “amiga dos homossexuais”.
Essa gente está mais empenhada numa guerra de valores do que propriamente em ajudar os que sofrem. E não veem problema nenhum em sair por aí enlameando reputações. O GGB explica por que o troféu se chama “Pau de Sebo”: “Para mostrar o ridículo de ser inimigo dos LGBT: por mais que queiram espezinhar os gays e destruir o movimento de libertação homossexual, nunca chegam a seu objetivo, caindo e se lambuzando no pau de sebo da intolerância”. É evidente que essa é a versão, digamos, “de família”. Não é preciso ser muito sagaz para desconfiar que, para a plateia de Mott, a graça do “pau” e do “sebo” do título está na ambiguidade… Asqueroso!
Reitero: se Serra jamais tivesse movido uma palha em favor da quebra de patentes e da distribuição do coquetel; se jamais tivesse criado qualquer centro de referência de tratamento de homossexuais, se jamais tivesse salvado uma vida, mas se dissesse favorável ao kit, então ele ganharia um “Triângulo Rosa”, que é o troféu que o grupo confere aos “amigos dos gays”.
Mott, o irresponsável
A irresponsabilidade intelectual de Mott, um “professor” (Deus meu!), não é recente. Ele elaborou uma lista de supostos 100 gays VIPs do Brasil. Este senhor não precisa de fonte, de pesquisas, de nada. Basta-lhe a afirmação desairosa de alguém sobre um desafeto e pronto! Uma carta gentil a um amigo ou uma amiga é o suficiente para que decrete: “É gay”. Até as primeiras décadas do século 20, era comum, em Portugal e no Brasil, que amigos se despedissem em missivas com um “Do teu… Fulano de Tal”. Mott veria coisa ali…  É assim que os poetas Olavo Bilac e Álvares de Azevedo entraram na lista. Também Dom João VI e Dona Leopoldina. Ou Zumbi do Palmares. O raciocínio que ele faz para concluir pela homossexualidade de alguém é mais uma evidência de seu refinamento teórico. Ele acha que Cristo, por exemplo, muito provavelmente era gay. E explica assim: “Ele era delicado com as crianças, sensível aos lírios do campo e nunca se casou. Parece até que tinha um caso com João Evangelista”. 
Esse cara dá aula! É doutor em antropologia! Mesmo com essa ignorância, como direi?, alastrante! 
De novo, Abramovay
Como é que se salta de Mott a Pedro Abramovay, o chefão no Brasil do site de petições Avaaz? Eu explico. Esse petista, ex-secretário nacional de Justiça, é hoje o comandante de uma organização que promove linchamentos online de quem lhe der — e a seu grupo — na telha. Concedeu ontem uma entrevista ao Estadão. Uma entrevista dos tempos modernos: fala o que bem quer, mesmo os maiores absurdos, e não precisa se explicar. Como comandou a petição contra Renan Calheiros, então pode se fingir de promotor do bem público.
O Avaaz recebeu petições, por exemplo, contra os pastores Silas Malafaia e Marco Feliciano, mas recusou as petições a favor de ambos. A organização tem bastante dinheiro — tanto que já encomenda pesquisa ao Ibope e conta com braços em Brasília. Ele não conta quanto isso custa. Diz não saber. Ele revelou como funciona a coisa. Leiam (em vermelho)
A Avaaz deleta alguns abaixo-assinados, como um proposto em defesa do pastor Silas Malafaia. Qual o critério para deletar ou bloquear algumas petições?
Abramovay - O critério mais utilizado, e foi o caso da petição do Malafaia, que se tornou um caso bastante conhecido, é quando alguém da comunidade reclama. Porque a gente vê a Avaaz como um movimento, não é uma rede social, não é um espaço neutro, ela é um movimento que tem princípios. Quando uma parte dessa comunidade diz que essa petição vai contra o princípios do movimento, a gente faz uma pesquisa entre os nossos membros, perguntando, para uma amostra aleatória e por critérios cientificos, se isso representa a vontade dos membros. A gente tem três milhões de membros no Brasil, e pergunta: Vocês acham que essa petição deve continuar ou deve ser retirada? No caso do Malafaia, 77% das pessoas disseram que ela deveria ser retirada, e foi por isso que ela foi retirada.
Mas se a maioria decidisse que a petição teria que ficar, ela ficaria?
Fica.
O Malafaia, assim como o pastor Marco Feliciano (PSC-SP), atual presidente da Comissão de Direitos da Câmara, disseram que vão processar vocês por terem apagado a petição deles.
Isso mostra que de fato essas manifestações têm tido um efeito político grande, isso é positivo. Mas acho que qualquer tentativa de se reprimir, judicialmente ou não, movimentos políticos, acho que é muito complicado para a democracia. De qualquer maneira, a Avaaz está muito tranquila, existem regras claras na política da publicação e retirada de petições que estão no site. Do ponto de vista do risco jurídico, a gente não vê nenhum risco nessa forma de conduzir esse movimento (…).
Voltei
Mott é professor de antropologia, e Abramovay, de direito. Vejam que grande democrata é esse rapaz: a “maioria” que conta para saber se alguém será ou não demonizado sem chance de defesa é a maioria formada pela turma, entenderam? São os juízes. Juízes que, como ele revela, não são “neutros”.
Assim, Abramovay, que se quer a voz da sociedade — basta ler a entrevista para constatá-lo —, não quer saber, de fato, o que pensa a maioria, mas o que quer a maioria da minoria que ele representa. Com ela, ele mobiliza a imprensa (como se vê), o Congresso, as redes sociais… Quisesse mesmo ser um reflexo da sociedade, ele permitiria que as petições fluíssem sem censura. As pessoas fariam, então, suas escolhas livremente.
Não com ele! A “democracia” deles guarda incrível semelhança, embora sejam mais sofisticados, com a de Hugo Chávez: fazem o que quer a “maioria”, desde que estejam excluídos, em princípio, os adversários.
Ah, sim: vocês notaram que, até agora, não existem mobilizações contra a presença de João Paulo Cunha e José Genoino na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Juntos, eles  somam 17 anos de cadeia…
Ao comentar, peço-lhes, por favor, moderação, equilíbrio, bom senso, tudo o que esses fascistas não têm.
Texto originalmente publicado às 5h14
Por Reinaldo Azevedo

4) Pastores não podemos ser inocentes e cairmos no jogo da pressão da mídia, e daqueles que nos odeiam para parecermos segundo a sociedade como “politicamente corretos”. Que Deus abra os olhos da liderança evangélica no Brasil.
post inforgospel.com.br – com informação Verdade Gospel – 12/03/13
http://blogs.odiario.com/inforgospel/2013/03/13/pastor-silas-malafaia-diz-o-que-esta-por-tras-da-campanha-contra-o-pastor-marco-feliciano-leia/


quinta-feira, 7 de março de 2013

EBD 2013 Elias no Monte da Transfiguração

EBD 2013 Elias no Monte da Transfiguração







Por Eliseu Antonio Gomes
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A transfiguração de Cristo é o momento pontual em que a natureza humana encontra a natureza de Deus, quando o estado temporal conecta-se com o eterno. Na ocasião, Elias e Moisés estavam presentes e também os discípulos Pedro, João e Tiago.
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O episódio da transfiguração está registrado em Mateus 17.1-9, Marcos 9.2-8, e Lucas 9.28-36 e ecoa a mensagem que nos faz entender que Cristo é Deus de vivos e não de mortos (Mateus 22.32). Séculos antes, Moisés havia falecido e Elias levado para o céu a bordo de uma carruagem de fogo, e não mais foi visto por seres humanos (Deuteronônio 34.7; 2 Reis 2:11), mas ambos surgiram vivos na presença do Filho de Deus e dos discípulos.
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O corpo transfigurado é o momento sobrenatural do ministério de Jesus, equiparável à crucificação, seguida da morte, ressurreição e ascensão.
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A narrativa de Jesus no monte da transfiguração objetiva apresentar Jesus Cristo como o Messias (Deus Conosco). Na ocasião, a presença de Moisés tipificava a lei; a pessoa de Elias representava toda a classe de profetas, que predisseram sobre a vinda do Messias; e os discípulos estiveram ali como testemunhas do ocorrido. A experiência aconteceu logo após a confissão de Pedro sobre a divindade de Jesus: "Tu és o Cristo" (Mateus 16.16; Marcos 8.27-29).
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O apóstolo Pedro fez comentário sobre o momento, está no capítulo 1 e versículos 16 ao 18 de sua segunda carta. João, no entanto, que também estava presente não escreveu sobre o assunto, referindo-se a si mesmo como testemunha ocular (João 1.14). No Novo Testamento, não há notas de Tiago, mas com certeza ele cumpriu tal objetivo, fez depoimentos orais aos seus contemporâneos.
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Elias e Moisés, pessoas que cumpriram missões importantes no plano de Deus ao povo hebreu e à humanidade, eram propensos ao erro, assim como todos nós somos inclinados a pecar. Eles refletiram o brilho da glória de Cristo, brilho este que um dia nós também o refletiremos.
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O apóstolo Paulo aludiu à transformação de Cristo, expandindo essa experiência para cada um dos cristãos, afirmou o seguinte: Com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor." -   2 Coríntios 3.17-18.

A Igreja Universal e o crente enriquece

A Igreja Universal e o crente enriquece (texto livre para copiar)









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Por Eliseu Antonio Gomes

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Todas as pessoas tornam-se abençoadas ao entregarem suas vidas a Cristo. 

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Após se converterem, algumas pessoas recebem bênçãos financeiras pela simples razão de canalizar seus ganhos em coisas úteis e não mais em fúteis. O simples fato de a pessoa deixar os maus hábitos de "baladas", drogas lícitas e ilícitas, o consumo exacerbado de quase tudo que é supérfluo, e passar a focar o uso do dinheiro em objetivos responsáveis, torna-a apta a ser abençoada financeiramente. Haja vista as "baladas" do filho pródigo. 

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Vivemos na esfera temporal, enquanto não tomamos acesso à vida eterna, é preciso agir equilibradamente. É uma lástima saber que existem tantos irmãos pródigos (gastadores!). Pensar e se preparar para o futuro é importante. Ser previdente é um ensino ótimo que encontramos no livro Provérbios de Salomão. Obedecer a Palavra neste sentido produz maiores condições favoráveis de acesso à vida mais digna, possuir melhor moradia, saúde, educação alimentação, lazer, profissionalização, cultura, respeito.  

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Ser assalariado é algo positivo, o trabalho enobrece o caráter. Viver de salário é uma forma de viver justa e honestamente, pagar bens e serviços adquiridos junto à sociedade. Mas, há quem não se sinta bem sendo apenas empregado, quer ser patrão. E não há nada de errado neste desejo. Mas não é possível que alguém fique rico apenas com base em promessas proferidas em microfones de líderes cristãos evangélicos, que prometem o progresso nesta vida passageira como um passe de mágica. Não se enriquece dessa forma. É preciso ir à luta, trabalhar duro. 

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Não sou adepto das doutrinas da Igreja Universal, embora reconheça que eles são bons em ensinamentos sobre a necessidade da preservação do casamento e tenham resultados positivos sobre matrimônio. No campo da prosperidade, a IURD faz reuniões motivacionais; apresenta regras básicas de empreendedorismo, dá lições básicas aos moldes do SEBRAE, e há quem tenha sido empregado descontente que conseguiu se transformar em empregador de sucesso. É óbvio que tal procedimento é uma prestação de serviço social, não é propagação do Evangelho, e em muitos casos atinge-se o objetivo de quem queira progredir financeiramente. 

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Ter poder aquisitivo depende da escolha da profissão. Por exemplo, na região sudeste do Brasil uma pessoa que escolha a carreira de pedagoga, concursada pela Prefeitura ou Estado, jamais enriquecerá às custas do suor de seu trabalho, embora possa conhecer estabilidade financeira. Por outro lado, alguém com tino para o comércio imobiliário, inclusive sem curso superior, com apenas uma venda, tem plenas condições de acumular dinheiro.

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Empregado ou empregador, desejando prosperar ou satisfeito com a condição atual, pobre ou rico, é preciso guardar no coração o Evangelho, receber a Cristo como Senhor e Salvador, praticar diariamente o ensino da mensagem bíblica cristocêntrica, que nos garante a vida eterna com Deus. Pensar só nas coisas dessa vida nos leva ao prejuízo espiritual. De nada adianta acumular patrimônios e ao final não entrar no céu. 

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"Se esperamos em Deus só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens" - 1 Coríntios 15.19.

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E.A.G.
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Fonte: Belverede

Deus é bom. Ele realiza milagres em nossas vidas mesmo sem merecermos.

Por Eliseu Antonio Gomes
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Deus é bom. Ele realiza milagres em nossas vidas mesmo sem merecermos. Mediante sua graça nos alcança em momentos difíceis e supre nossas necessidades. É capaz de agir de forma sobrenatural usando as coisas mais simples e insignificantes para manifestar o seu poder e expressar seu cuidado.
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"Seja a vossa eqüidade notória a todos os homens. Perto está o Senhor." - Filipenses 4.5.
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Equidade é a prática de justiça de maneira voluntária, ter disposição para agir com imparcialidade e retidão, repudiar tenazmente as injustiças.
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"Perto está o SENHOR dos que têm o coração quebrantado, e salva os contritos de espírito." - Salmos 34.18.
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Para o Senhor não há causa impossível. Ele tem compaixão, vê as carências, enxerga a fé obediente, estende o braço divino e aplaca o sofrimento humano de todos aqueles que agem com equidade, isto é, socorre aos que seguem suas orientações (Salmos 40.17; 69.33; Isaías 25.4; Jeremias 20.13).
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Em 2 Reis 4.1-7, encontramos a narrativa do episódio em que Deus usou Eliseu para trazer abundância para uma família pobre. A esposa de um profeta falecido, uma mulher que deve ter dedicado sua vida a Deus ao lado de seu companheiro conjugal, foi consultá-lo para resolver um gravíssimo problema de crise financeira. Ao perder o marido, contraiu a dívida dele. Não sabemos o motivo e nem qual era o tamanho da dívida. O credor batia em sua porta e a constrangia ameaçando levar seus dois filhos para trabalharem como escravos e assim pagarem a dívida do pai. Não bastasse a dor da perda do marido, corria o risco da perda dos filhos.
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Naquela sociedade era comum o credor obrigar o devedor a quitar a dívida com mão de obra servil ou escrava na falta do pagamento, pois a Lei de Moisés permitia fazer isso, colocando um período de seis anos de escravidão (Êxodo 21.1-6; Levítico 25.39-55). Pessoas em pobreza podiam vender-se ou vender os filhos. Os filhos eram considerados bens transferíveis para resgatar dívidas trabalhando como escravos. Nesta situação, Deus ordenou que ricos e credores em geral não se aproveitassem de pessoas durante os tempos de extrema necessidade delas, como era o caso da viúva sem arrimo familiar (Deuteronômio 15.1-18).
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Diante do clamor da mulher desesperada, sensibilizado Eliseu tomou atitude compassiva e perguntou o que ela possuía em casa. "Tua serva não tem nada em casa, senão um botija de azeite" (2 Reis 4.2). Apesar de ser um produto essencial na casa dos israelitas, o azeite possuía baixo valor agregado. A porção que a mulher possuía era minguada, uma botija, mas foi por meio desse líquido que Deus resolveu o extremo problema dela. Eliseu intruiu-a: "Vai, pede para ti vasos emprestados a todos os seus vizinhos, não poucos, vasos vazios, não poucos. Então, entra, e feche a porta sobre ti e sobre teus filhos, e deita o azeite em todos aqueles vasos, e põe à parte o que estiver cheio" (2 Reis 4.3-4). Crendo na providência divina, ela o obedeceu, pediu as vasilhas emprestadas, trouxe-as para dentro de seu lar, trancou-se e de portas fechadas ao lado dos dois filhos viu o milagre da multiplicação acontecer, o azeite fluiu enchendo uma quantidade enorme de recipientes. Assim, a viúva vendeu o azeite, pagou a dívida e ainda houve sobra para viver dignamente ao lado de seus filhos.
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O poder de Deus não acaba. A multiplicação só parou quando as vasos acabaram. A limitação foi humana e não de Deus. A provisão divina foi proporcional à fé e à disposição da viúva pobre em pedir receptáculos emprestados.
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O azeite de oliveira era largamente empregado na preparação de alimentos, substituindo a manteiga na cozinha (1 Reis 17. 12-16). Um uso igualmente popular na esfera doméstica era o uso como combustível para as pequenas lâmpadas encontradas com abundância desde o período mais antigo da Palestina.
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Deus não age como o ser humano age. Ele usa aquilo que menos se espera. Com isso percebemos que o pouco com Deus é sempre muito, e que quando existe fé no coração do servo fiel, a escassez pode converter-se em abundância, a dificuldade pode ser superada através da providência divina.
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A narrativa bíblica do milagre da multiplicação de azeite na casa da viúva, por meio do ministério do profeta Eliseu, apresenta a soberania do Senhor para suprir as necessidades de servos fiéis (1 Reis 4.1-7). Com certeza, a fé da viúva e de seus filhos foi fortalecida com a intervenção das mãos do Senhor apresentando o devido provimento.
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Os cristãos não estão isentos de passar adversidades, deve lembrar-se que têm a quem recorrer em todos os momentos, um Deus poderoso capaz de suprir suas necessidades. Períodos de escassez servem para que o coração humano se depare com suas limitações e reconheça sua dependência do Senhor e humilhe-se perante Ele.
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Se estamos em posição financeira de privilégio, somos credores e não a pessoa endividada, a atitude bondosa de Eliseu demonstra que o Senhor deseja que o cristão ultrapasse o simples ato de religiosidade e pratique o amor fraternal (Lucas 6.35).
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Em necessidade e desespero, é na casa de Deus, entre os cristãos que o crente necessitado encontra o socorro adequado.
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O que possuímos pode ser bem pouco, mas é o suficiente para Deus realizar seus propósitos. O Pai Celeste é imutável, ainda está disposto a realizar milagres nos dias de hoje (Êxodo 34.6; 2 Crônicas 30.9; Salmo 116.5). "Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera, a esse glória na igreja, por Jesus Cristo, em todas as gerações, para todo o sempre. Amém." - Efésios 3.20-21.
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E.A.G.
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Fonte: Belverede.
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Consulta:
Bíblia de Estudo de Avivamento e Renovação Espiritual, Enéas Tognini, 2009, São Paulo (SBB)
Ensinador Cristão, ano 14, nº 53, página 40, 2013, Rio de Janeiro (CPAD) ;

Lições Bíblicas - Mestre, José Gonçalves, 1 ª Trimestre de 2013, , Rio de Janeiro (CPAD);
Michaellis UOL;
O Novo Dicionário da Bíblia, volume 1, 1983, São Paulo (Edições Vida Nova).

O Amor é Lindo

O Amor é Lindo
FELIZ...EU QUERO É MAIS!