SEJA BEM VINDO

SEJA BEM VINDO
Demais é D+

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Diário de Oração, registre sua intimidade com Deus

Recebi esta mensagem da Missª Mari,de Porto Alegre, gostei muito! Diário de Oração, registre sua intimidade com Deus
Intimidade é uma palavra que lembra “prazer em estar juntos” vem na mente aquela emoção de momentos de alegria e troca de segredos. Assim deve ser o relacionamento de toda mulher com Jesus, momentos de pura intimidade. O Caderno de oração que gosto de chamar de Diário de Oração é uma peça fundamental no meu relacionamento com meu Senhor. Nele escrevo os meus pedidos de oração, relaciono nome das pessoas pela quais tenho que orar, anoto os pedidos atendidos como um memorial da fidelidade do Senhor, registro os meus projetos de vida que tenho apresentado a Ele, escrevo também as promessas que o Jesus falou ao meu coração, seja através de profetas, sua palavra ou sonhos, enfim o Diário de oração é aonde você registra os momentos que você e Jesus passam juntos. FAÇA REGISTROS DE SUAS EXPERIÊNCIAS COM DEUS Tenha você também o seu Diário, Procure trocá-lo todo final de ano, guardando sempre os dos anos passados, relê-los será pra você um renovo espiritual e vai trazer a sua lembrança muitas coisas boas que com o tempo foram ficando para trás. No meu Diário tenho uma parte exclusiva para a minha FAMILIA, lá relaciono o nome de todos, e continuamente oro por um deles. Outra parte que tenho separada no meu diário é AGRADECIMENTOS, local onde agradeço coisas que o Senhor trouxe a minha vida que foram uma benção. Tenho também a parte de INTERSEÇÃO onde escrevo o nome de homens e mulheres que Deus usou para me abençoar, então oro para que Deus devolva sobre a vida deles o dobro do que eles me trouxeram, marco também as igrejas e missionários que conheço e que desejo que Deus frutifique. Na área de PROJETOS escrevo todos os meus alvos para o ano atual e os objetivos para minha vida e oro para que Deus os confirme e fale no meu coração a respeito dos propósitos dele para minha existência. Uma das partes que mais uso é a que gosto de chamar de MUDANÇA são coisas que tenho na minha vida e gostaria que o Senhor me ajudasse a mudar, coisas do tipo: olhar crítico, falar demais, palavras agressivas com as pessoas, irritação enfim tudo que vejo na minha vida que não reflete a glória de Deus. Gosto também de colar fotos das pessoas, tanto da minha família quanto das que estou orando, profetizo vitórias e salvação sobre a vida delas e escrevo do lado das fotos, após algum tempo vejo Deus cumprindo a minha profecia e o meu coração se enche de alegria de ver o Senhor me usando no seu grandioso projeto. NÃO DEIXE CAIR NO ESQUECIMENTOS SUAS PROMESSAS NEM SUAS CONQUISTAS Interessante é que nos dias que não estou legal, quando sinto que Deus está distante de mim ou que as promessas dele não estão se realizando na minha vida, pego meu diário de oração e vou lê-lo então trago a minha memória às grandes coisas que o Senhor já fez e renovo a minha fé. Compre um caderninho simples de arame, escreva na capa a versículo da sua vida, aquele que mais toca o seu coração, enfeite-o como você quiser, cole fotos das pessoas que você ama, separe-o por setores conforme suas necessidades e registre sua caminhada com o Senhor. Quem sabe seu Diário será um legado para sua próxima geração! Pastor tenho orado por ti, pelo que escreve, pelos relatos, pelos programas de rádio e tv. Através das rações que saem de ti, muitos são abençoados, que Deus continue a operar, que Deus continue á usar os escolhidos dele, e que muitos possam estar marcados em teu caderninho, e você nos dele, como está marcado no meu!

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

domingo, 29 de janeiro de 2012

Estatísticas mostra que jovens evangélicos estão mergulhando no submundo das drogas


Estatísticas mostra que jovens evangélicos estão mergulhando no submundo das drogas


Avanço das drogas na sociedade bate à porta da igreja e jovens evangélicos já fazem parte de estatísticas do vício.

Tudo começou com um punhado de anfetaminas e o desejo desenfreado de vencer no ciclismo. Mas logo vieram o ecstasy, a cocaína, o crack, as brigas com a família e os roubos para manter o vício que acabara de se instalar. A cada capítulo, o drama vivido por Danilo Gouveia, personagem interpretado pelo ator Cauã Reymond na novela Passione, da Rede Globo, mexe com os telespectadores e choca a sociedade com a dura realidade das drogas. Não é o primeiro sucesso do showbiz macional em cima do assunto. Há pouco tempo, o longa Meu nome não é Johnny, baseado no livro do jornalista Guilherme Fiuza, ganhou as telas dos cinemas ao revelar as desventuras de João Guilherme Estrella, um jovem que tinha tudo na vida, menos limites, pelo mundo das drogas. Em comum, histórias como as de Gouveia e Estrella alertam dramaticamente que ninguém está livre desse perigo – nem mesmo aqueles que estão aparentemente nas situações mais seguras, aos olhos dos homens. Johnnatan Wagner Richele Guardian, hoje com 25 anos, sabe muito bem o que isso significa. Nascido numa família de pastores, Johnnatan cresceu dentro de uma congregação da Igreja do Evangelho Quadrangular, numa pacata cidade do interior das Minas Gerais. Na adolescência, envolveu-se com o grupo de mocidade e começou a tocar nos cultos. Tinha talento e um futuro promissor. Mas trocou tudo pela bebida e pela droga. A ponto de terminar traficando cocaína e crack nas ruas da cidade de São Paulo. Tornara-se um dependente.

Para quem observa hoje o trabalho e o envolvimento do obreiro Johnnatan com a juventude da Igreja Internacional da Graça de Deus, onde se prepara para o pastorado, é até difícil imaginar o que pode ter acontecido para um moço aparentemente tão fervoroso espiritualmente ter se esfriado tanto. “As pessoas sempre me viam nos cultos, mas não sabiam o que se passava comigo”, conta. Repetindo o que acontece com tantoa garotos que crescem numa aparente segurança espiritual dentro das igrejas, ele estava longe da fé fervorosa da avó, que sempre o levava aos cultos. “Eu achava tudo muito careta e, influenciado por alguns amigos, pensava que ser crente era viver escondido atrás de uma Bíblia”. Aos 19 anos, o rapaz deixou a igreja. Com a “ajuda” daqueles mesmos amigos, começou a beber. Dali para as drogas, foi um passo.
A família, no entanto, não desconfiava de nada. Só veio a descobrir a verdade quando Jonathan foi morar com a mãe, na capital paulista. Como o que ganhava já não era suficiente para comprar tóxicos, começou a vender coisas de casa até ser flagrado pela mãe. Já estava dominado pelo vício. Nos anos seguintes, não foram poucas as tentativas de deixar as drogas, mas elas sempre terminavam em fracasso. Bastava uma discussão que o deixasse mais nervoso para Johnnatan mergulhar novamente naquele mundo. “Quando ficava desempregado ou o dinheiro acabava, vinham as vozes no ouvido: ‘Por que você não se mata? Jogue-se da ponte!’. Era terrível”, recorda. Conseguiu sobreviver até que um de seus patrões o levou de volta à igreja, onde recebeu a Cristo como Salvador. Logo foi incentivado a largar o vício. Essa decisão, assim como a de romper com velhas amizades e até mesmo um namoro, foram decisivas para que ele tivesse êxito.
Histórias de crentes que enfrentam o pesadelo das drogas chegam a soar muitas vezes quase como surreais. Porém, o que mais impressiona não são experiências sobrenaturais ou as misérias enfrentadas quando a pessoa chega ao fundo do poço, mas perceber que esses casos se multiplicam. Por si só os números que envolvem as drogas têm dimensões infinitamente maiores do que qualquer das pragas descritas no Apocalipse. Estima-se que, em todo mundo, mais de 210 milhões de pessoas usem algum tipo de droga ilegal. Dessas, de acordo com levantamento da Organização das Nações Unidas, 26 milhões enfrentam problemas sérios, como a dependência de substâncias mais pesadas, especialmente nos grandes centros urbanos. É um problema de saúde pública, inclusive no Brasil, onde estima-se que haja quase 900 mil usuários. Mas, quando se pensa que uma parte desse contingente é formado por jovens filhos de crentes ou desviados das igrejas, a preocupação é ainda maior.
O pastor Cilas, dirigente de uma igreja pentecostal do Rio de Janeiro, pede que a reportagem omita seu sobrenome e o nome de seu filho mais novo, de 22 anos. Mas não esconde que vive esse drama: “Eu prego a libertação que há em Jesus no púlpito, mas esse processo ainda não aconteceu na minha casa”, lamenta o religioso. No fim da adolescência, o filho, que desde bebê acostumou-se a ouvir cânticos e mensagens de fé na congregação frequentada pela família, deixou de ir aos cultos. Alegava que queria ficar em casa e assistir televisão aos domingos, mas quando se via sozinho, saía furtivamente. “Pensamos que era aquela coisa de adolescente rebelde, que um belo dia vai ter uma experiência com Cristo e mudar de vida”, diz Cilas. O problema era muito maior – o garoto já andava com outros rapazes mais velhos, que o iniciaram nas drogas. Passo seguinte, abandonou os estudos e agora pouco aparece em casa, para desespero dos pais. “Às vezes, fico semanas sem vê-lo, sem nem mesmo saber se está vivo ou morto”, entristece-se o pastor, que admite a própria culpa. “Tinha tanto interesse em buscar as almas perdidas que não percebi que tinha um perdido sob meu teto.”

RELAÇÃO PERIGOSA
Não existem pesquisas nem números que quantifiquem de fato essa relação perigosa dos jovens evangélicos com as drogas. Mas basta analisar o perfil dos pacientes internados nas muitas casas de recuperação para dependentes químicos espalhadas pelo Brasil para perceber que vários deles têm ou tiveram alguma relação anterior com o Evangelho. Essa constatação se repete nas ruas. No Rio de Janeiro, missionários que trabalham nas favelas costumam relatar encontros em que traficantes pedem orações. “Cansei de conhecer traficantes filhos de crentes”, confirma o missionário Pedro Rocha Júnior, de Jovens com uma Missão, a Jocum. Atualmente no Cairo (Egito), ele passou mais de uma década pregando o Evangelho e prestando serviços sociais no Morro do Borel, zona norte da capital carioca, num tempo em que a comunidade era dominada pelo narcotráfico. “Muitos dos traficantes tinham nomes bíblicos, como Ezequiel, Davi, Josué. Gente criada na igreja, mas que depois pulou fora e caiu no vício.”

Em São Paulo, na chamada Cracolândia – área da região central da cidade que ganhou fama pelo tráfico de drogas e pela prostituição, além dos delitos praticados a céu aberto e em plena luz do dia –, meninos e meninas que um dia cantaram em corais juvenis de igrejas agora não passam de moribundos que vagam pelos becos alucinados pela próxima dose. “É assustador ver que tanta gente com quem trabalhamos saiu de igrejas e provêm de famílias evangélicas. Seja por terem uma religião apenas nominal ou por experimentarem alguma frustração com o sistema, foram presas fáceis para a tentação das drogas”, explica a advogada e missionária Selma Maria de Oliveira, de 33 anos. Ela integra a Missão Cena, organização interdenominacional que trabalha na região da Cracolândia. Sua sede, localizada próximo dali, é um refúgio para quem já não pode contar com mais nada nem ninguém. A cada terça-feira, centenas de moradores de rua e viciados dirigem-se à base para comer, tomar banho, cortar o cabelo e trocar de roupa. Lá, encontram abrigo temporário, mas que pode se transformar em permanente: após passar por uma triagem, os usuários de drogas têm a possibilidade de conseguir tratamento na Fazenda Nova Aurora, centro de recuperação que a missão mantém em Juquitiba, no interior paulista.
A impressão dessa alta presença de ex-crentes entre os viciados foi partilhada pelo repórter de CRISTIANISMO HOJE. A revistaacompanhou na região central de São Paulo o trabalho de uma equipe de obreiros da Cena. Conversando com usuários de drogas como o crack, é possível perceber a origem e formação evangélica de diversos deles, como um rapaz que falava da Bíblia para moradores de rua. Antes, líder do louvor numa igreja pentecostal, ele agora se tornou traficante. Mesmo pedindo para não ser identificado, falou um pouco sobre sua história. Ainda guarda do Evangelho a certeza de que há perdão e restauração em Cristo, mas, por enquanto, diz não ter forças para sai do fundo do poço. “Tenho esperança de que um dia voltarei para os caminhos do Senhor”, diz. Mesmo assim, garante, fala do amor de Jesus aos outros. “Até ensino o pessoal a cantar alguns hinos”, diz, sorrindo.
“Há pelo menos quatro fatores que podem explicar o vício entre os jovens: o físico, o psicológico ou emocional, o social – e também o espiritual”, explica a psicóloga Gisele Aleluia, professora do Instituto de Integração da Família (Inif) e de pós-graduação na Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro. Coautora do livro Drogas.sem (Editora BestSeller), em que orienta como ajudar alguém que pretende deixar o vício, ela diz que os adolescentes são presas fáceis quando buscam reconhecimento entre os amigos e acham que as drogas os ajudarão a ser mais populares ou vencer a timidez na hora de namorar. Já outros, na ponta oposta, são por demais curiosos e autossuficientes para achar que correm riscos. “A mesma falta de perspectivas pode ser encontrada entre aqueles inseguros, que vão atrás de alívio para seus problemas”, aponta.
Pesquisa recente mostrou que um em cada quatro estudantes do ensino fundamental e médio da rede pública brasileira já experimentou algum tipo de droga, além do cigarro e das bebidas alcoólicas. Num desafio ao bom senso, experimentam esse tipo de substância cada vez mais cedo. Há dez anos, a média de idade para o primeiro contato era de 14 anos. Agora, não passa de onze. As pesquisas também revelam que, devido à exibição na televisão dos efeitos devastadores dos entorpecentes na vida de viciados e às campanhas de prevenção, a juventude brasileira sabe o tamanho desse problema. Ainda assim, boa parte dela não consegue ficar longe de um baseado de maconha ou um papelote de cocaína.
“No meio evangélico, some-se a tudo isso o ambiente repressor de muitas igrejas. Ao sair desse sistema, o jovem está vulnerável e despreparado”, continua a psicóloga Gisele. “Justamente por conta dessa tolerância para com os de fora e intolerância para os de dentro, a igreja tem facilidade para lidar com quem pede ajuda e dificuldade para auxiliar alguém já recuperado que recai”, diz. Membro do Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos (CPPC), ela lembra o caso de um de seus pacientes. Filho de pastor, hoje, ele luta contra o vício. “A pessoa quer mostrar sua rebeldia usando tóxicos. No caso desse rapaz, ele me confessou que seu pai o havia prendido a vida inteira. Finalmente, quando conseguiu sair, saiu demais.
ESPIRITUALIDADE TERAPÊUTICA
Do ponto de vista da ciência, as drogas são uma doença. Um problema sério, capaz de acabar com relacionamentos e inviabilizar o estudo e o trabalho – e que precisa do devido acompanhamento e de soluções à altura. Mesmo assim, até na área médica já existe um consenso de que a espiritualidade tem um papel muito importante para prevenir e tratar a dependência química. No mais amplo estudo realizado no Brasil sobre o tema, de autoria de pesquisadores da Universidade de Campinas (Unicamp), mais de 16 mil estudantes foram envolvidos. A conclusão foi de que a religiosidade é fator importante de prevenção ao vício.

Essa também é a opinião dos órgãos governamentais responsáveis pela política nacional de combate às drogas. “As instituições religiosas são fundamentais para minimizar o impacto do uso das drogas na população. Ter fé auxilia no enfrentamento do estresse e de situações difíceis na vida, que são fatores de risco para o uso dessas substâncias”, defende Paulina Duarte, secretária adjunta da Secretaria Nacional Antidrogas (Senad). Dentro da estratégia de priorizar a prevenção, um dos principais projetos da instituição é o curso Fé na Prevenção, desenvolvido para capacitar os religiosos a trabalhar na área. O objetivo era chegar ao fim de 2010 com 200 mil pessoas treinadas.
“Valores espirituais protegem a pessoa das drogas. Por isso, torna-se tão importante falar a língua do jovem”, faz coro Gisela. Acontece que normalmente famílias e igrejas que enfrentam o perigo das drogas com seus jovens têm dificuldade para fazer a pressão na medida certa e ao mesmo tempo manter o mínimo de diálogo. Na lacuna, quem entra com força são os centros especializados no acolhimento e tratamento a viciados. Não por acaso, a maior parte das casas de recuperação são evangélicas ou católicas, sendo procuradas também por quem não tem religião. Mas a demanda é grande demais, inclusive por parte das igrejas e famílias evangélicas que as veem como última esperança. Só a Federação de Comunidades Terapêuticas Evangélicas do Brasil (Feteb) representa cerca de 300 instituições do gênero no Brasil. Quem atua no setor quer fazer mais. “Para prestar um serviço relevante à sociedade precisamos nos qualificar, mas também melhorar nossa estrutura física”, diz o presidente da entidade, pastor Wellington Vieira. “Um primeiro passo é o reconhecimento dos governos federal, estaduais e municipais ao nosso serviço e parcerias que nos permitam adaptar-nos às exigências da Vigilância Sanitária para o funcionamento das clínicas”, reivindica.
A fé, contudo, não faz milagres sozinha. “Não adianta somente se dizer evangélico. Se a família que frequenta a igreja é disfuncional, a chance de seus filhos pararem nas drogas é alta”, constata o pastor Carlos Roberto Pereira da Silva, do Desafio Jovem de Rio Claro (SP). Desde 1998, a casa é a representante oficial do Ministério Desafio Jovem Internacional, criado quarenta anos antes nos Estados Unidos pelo pastor David Wilkerson, cuja história está registrada no best-seller A cruz e o punhal (Editora Betânia). Na época, Wilkerson, pastor de uma Assembleia de Deus no interior do país, mudou-se para Nova Iorque a fim de evangelizar gangues que disputavam o poder nas ruas da metrópole.
“O tratamento é melhor estruturado e mais complexo agora”, destaca Carlos, “mas, ainda hoje, a filosofia de trabalho permanece a mesma. Temos uma das melhores porcentagens de recuperados no país, com mais de 70% de sucesso. Nos Estados Unidos, o índice chega a 86%”. Ele é parte dessa estatística, já que, no passado, foi viciado e chegou a roubar e traficar drogas. Com conhecimento de sobra, o pastor não tem ilusões em relação ao assunto. “Infelizmente, muitas igrejas querem lidar com viciados sem o mínimo de estrutura. Não se tira alguém das drogas com uma simples oração ou unção com óleo”. Mas sabe que o Evangelho de Jesus continua tendo poder de mudar vidas. “Acredito que a Igreja brasileira continua sendo um lugar terapêutico, mas é preciso voltar a tocar a trombeta do despertamento.”
Johnnatan, o futuro pastor que abre a reportagem, tem feito isso. Exceção à regra, ele superou o vício sem precisar ser internado em uma casa de recuperação. Mas sabe que precisa vigiar. As recaídas são das maiores ameaças a ex-viciados, e ele já passou pela experiência. “E não quero repetir nunca mais”, afirma. Consciente da situação, hoje Johnnatan ajuda a tirar outros jovens do submundo das drogas. Quase toda semana, visita instituições de atendimento, onde testemunha e encoraja os internos a continuarem o tratamento. “Se eu consegui, você também consegue”, costuma repetir para rapazes e moças – muitos dos quais, como ele, deixaram para trás os tempos de comunhão com o Senhor e os irmãos para entrar num caminho nem sempre com retorno.
Pesadelo global
Segundo a ONU, 210 milhões de pessoas no mundo usam substâncias ilegais.
Destas, 26 milhões são seriamente viciados em drogas pesadas.
No Brasil, usuários frequentes e viciados chegam a 900 mil.
Há dez anos, a idade média do primeiro contato era 14 anos. Hoje, é de 11 anos.
1 em cada 4 estudantes brasileiros de ensino fundamental e médio já experimentaram.

Solução arriscada
A última conferência da Comissão de Entorpecentes da ONU, realizada em Viena, Áustria, em 2008, foi palco para surpresas desagradáveis. A primeira foi o trágico balanço da luta contra as drogas. A proposta de criar “um mundo livre das drogas”, slogan aprovado pela entidade dez anos antes, foi um fracasso retumbante. A segunda, a ressurreição das vozes que clamam pela legalização do uso de substâncias consideradas ilícitas. Mesmo derrotada, a proposta é cada vez mais forte no mundo moderno.

Historicamente, a legalização das drogas trouxe mais males do que benefícios. Há cem anos, a China só conseguiu conter o crescimento do consumo de ópio quando passou a combatê-lo. Com isso, evitou uma catástrofe nacional, já que 25% da população era viciada. Em países como a Holanda, que liberou a compra de até cinco gramas de maconha em lojas, criou-se um “turismo da droga” – além disso, bairros inteiros da capital Amsterdã se degradaram.
Blindagem familiar
São muitos os caminhos, as oportunidades e as necessidades que levam o jovem às drogas. Mas a família não deve encarar o pesadelo como inevitável ou definitivo:

· Diálogo constante e compreensão na medida certa, com demarcação de limites claros, continuam sendo as melhores opções para manter os filhos longe do vício
· A fuga para as drogas geralmente é sintoma de que algo não vai bem em casa. Os pais precisam exercitar a autocrítica o tempo todo
· O filho deve ser conscientizado, desde cedo, que é o principal responsável por seus atos – e a principal vítima de suas eventuais consequências ruins
· Famílias acomodadas correm mais riscos de serem surpreendidos pelas drogas. Os pais devem acompanhar a rotina, fiscalizar companhias e programas dos filhos e, sobretudo, ganhar sua confiaça
· O drama das drogas muitas vezes não se resolve e pode levar o filho à ruína pessoal e à morte. A família não deve minimizar o uso de substâncias entorpecentes ou considerar que a prática é coisa normal do processo de formação e amadurecimento do jovem
· Repetidos estudos têm mostrado a importância da prática religiosa como forma de prevenção ao vício. Pais crentes devem incentivar o desenvolvimento da vida espiritual dos filhos e seu engajamento numa congregação.

Fontes: Desafio Jovem e Clube 700 (adaptado) / Cristianismo Hoje

FONTE; UMA ALMA SEDENTA - http://umaalmasedenta.blogspot.com

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

SERIA UM APÓSTOLO,PORÉM...



Ele não foi escolhido para ser traidor, e sim um apóstolo. O fato é que aos poucos, devagarinho, foi se transformando, vestindo aos poucos a capa da traição. Será que aos poucos foi ficando magoado ? Será que sentia-se meio estranho no grupo? Será que havia problemas de adaptação? O ciúme e o ressentimento encontrariam aí um terreno favorável ? Porventura já não vimos algo assim acontecendo dentro das igrejas? Ninguém se torna traidor da noite para o dia. Há sempre alguns passos que levam ao desastre. Judas deixou-se dominar, ele se entregou aos convites discretos de satanás. Com isso as portas do coração se fecharam para Jesus e por trinta moedas de prata que era o preço de um escravo da época, Judas entrega Jesus.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Isaías 41:10-14


Isaías 41:10-14 10)Não temas,
porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te
fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça.
11)Eis
que, envergonhados e confundidos serão todos os que se indignaram
contra ti; tornar-se-ão em nada, e os que contenderem contigo,
perecerão.
12)Buscá-los-ás, porém não os acharás; os que pelejarem
contigo, tornar-se-ão em nada, e como coisa que não é nada, os que
guerrearem contigo.
13)Porque eu, o SENHOR teu Deus, te tomo pela tua mão direita; e te digo: Não temas, eu te ajudo. 14)Não temas, tu verme de Jacó, povozinho de Israel; eu te ajudo, diz o SENHOR, e o teu redentor é o Santo de Israel. Deus fará um caminho para você onde ainda não se vê condição alguma, Deus se importa com o seu sofrer e nesses dias vai trazer direção que vai mudar a sua vida Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel. Que Deus esteja sempre com você O Importante é confiarmos na sua PALAVRA ; E Colocarmos nossa Vida em suas mãos. EM NOME DE JESUS!!

Missª Cidinha Diniz - Campinas SP

domingo, 1 de janeiro de 2012

AS DROGAS MATAM - A FALTA DE SOLIDARIEDADE TAMBÉM



AS DROGAS MATAM - A FALTA DE SOLIDARIEDADE TAMBÉM

O que será que realmente pensam os políticos desse país que nós elegemos imaginando que os mesmos farão que a qualidade de vida de cada indivíduo brasileiro melhore?

O que se passa na cabeça deles com relação aos usuários dependentes de álcool e drogas?

O que será que pensam as pessoas responsáveis pela saúde pública do povo brasileiro com relação aos dependentes químicos?

O que será que pensam os diretores, professores e todos os responsáveis pela educação do povo brasileiro com relação à dependência química?

O que será que se passa na cabeça dos policiais ao prenderem um dependente químico por portar um baseado de maconha, ou duas pedras de crack ou 0,5 gramas de cocaína?

O que se passa na cabeça de tantos religiosos que nem sempre fazem aquilo que cobram das demais pessoas, e muitas vezes esquecem-se do maior mandamento deixado por Jesus Cristo, “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”.

O que se passa na cabeça de tantos pais que realmente sabem que têm um filho dependente químico, porém negam. “Meu filho não, nunca!!!”

O que se passa na cabeça do povo brasileiro que assiste ao vivo e em cores toda a podridão das cracolândias espalhadas nos grandes centros de nosso país?

O que se passa na cabeça de um dependente químico eu sei, pois sou um, embora sóbrio jamais deixarei de ser um dependente químico.

Não me orgulho disso em hipótese alguma, pois 26 anos da minha vida foram destruídos graças à “Praga do Milênio – Álcool e Drogas”.

Porém me orgulho muito em dizer que consegui deixar o vício e que aprendi nesses anos em que sofri com a dependência a ter um mínimo de caráter, e entender melhor o ser humano, suas fraquezas, suas dificuldades, e aprendi a respeitar a cada ser humano, independente de sua condição social, condição financeira, raça, credo religioso, cargo profissional e identidade.

Por falar em identidade, onde está à identidade das pessoas que além de não oferecerem nenhum tipo de ajuda aos que mais necessitam, acabam ainda por menosprezar, ridicularizar e marginalizar o indivíduo. Da maneira em que agem parece até mesmo que gostam de ver pessoas morrendo, seja lá por qual causa for, mas principalmente quando se trata de um dependente químico, pois assim afirmam: Um marginal a menos na sociedade.

A dependência química não é brincadeira nem muito menos marginalização do indivíduo. É reconhecida como doença e não tem cura, apenas tratamento. E não é com qualquer tipo de tratamento que se recupera um dependente químico e sim com a:

“TERAPIA DO AMOR”.

Mas como aplicar tal terapia?

Onde esta o amor?

É inadmissível argumentar ou afirmar que existe amor para com o dependente químico, eu comecei esse texto com algumas perguntas, ache você às respostas para elas e verás que não existe amor com os dependentes químicos.

Comecei pelos políticos, políticos são verdadeiros atores do inferno (sem generalizar, a alguns um tanto que preocupados, mas mesmo assim muito poucos) que conseguem por incrível que pareça seduzir ao eleitor e mesmo mostrando uma péssima administração se elegem novamente, vejam os casos noticiados pela mídia.

É a vergonha!

Se o político não sume preocupa nem com crianças, idosos, aposentados, trabalhadores com salário mínimo, acha que vão se preocupar com dependente químico. Ora me faça um favor, de vez em quando aparece um falando umas bobeiras que chega a dar nojo!

Na sequência fiz a pergunta sobre os responsáveis pela saúde pública no Brasil, não dá nem pra comentar, pois o pobre cada dia mais pobre, mais morre sem hospitais, médicos, remédios e principalmente sem amor dos funcionários públicos estaduais e municipais, que tratam o ser humano pior do que se trata cachorro de rua, quem dirá então de dependentes químicos que aos olhos de todos são assim:

Se usam drogas, são nóias.

Se bebem, são bêbados, pingaiadas, pé de cana, etc...

Continuando, a pergunta foi sobre o que será que pensam as autoridades de ensino.

Na verdade eu acho que eles nem pensam, pois não vejo nenhuma ação dentro das escolas para orientar os alunos com relação à dependência química, e o pior não vejo nenhuma ação para coibir que dentro das escolas pare o tráfico, nem por parte dos responsáveis pelo ensino, bem como por autoridades policiais.

O consumo de drogas diminuiria e muito se dependência química fosse matéria escolar, mostrando os prejuízos que a droga e o álcool ocasionam no indivíduo, na família e na sociedade.

Em vez disso a preocupação do momento é a homofobia, daqui a alguns dias vão ensinar como pessoas do mesmo sexo devem fazer sexo de maneira segura, se é que já não estão ensinando!

Existe uma desculpa por parte de muitos professores e diretores por não se envolverem com o tráfico de drogas dentro das escolas, eles têm medo, isso mesmo medo. Então porque não mudam de profissão e dão espaço a milhares de professores que estão desempregados, será que eles se esquecem de que a segurança dos alunos também é de responsabilidades deles? Eles não sabem que os pais ao deixarem seus filhos nas escolas confiam a eles professores a educação e a segurança dos mesmos?

O problema é que nessa classe de professores não existe nenhuma união, você não ouve nem vê a classe se organizar e pleitear em favor deles mesmo, ou de alunos, ou pedir por mais segurança, ou clamar para melhorar a qualidade de ensino nas escolas, vão indo do jeito que a maré manda. E assim não funciona, os mais prejudicados são os alunos, regidos na maioria das vezes por um bando de incompetentes desanimados. “Talvez lendo essa matéria queiram me criticar, podem me criticar desde que mudem essa mediocridade com que cuidam de nossos filhos."

A seguir a pergunta foi sobre o que pensam os policiais ao prenderem usuários de drogas.

Deixa-me inconformado ver a maneira como é tratado o dependente químico, a polícia vai em busca do usuário ou do infrator que tem em mãos uma certa quantidade de droga para comércio, mas não vão investigar e prender o cabeça, o traficante mesmo, o chefão que usa de viciados para distribuir a droga. Não que eu concorde com o viciado que distribui a droga, mas porque não prendem os cabeças, eles sabem quem são, sabem onde estão, mas mesmo assim nada é feito, e quando é feito “A Polícia prende” “A Justiça solta”.

Todos condenam e com razão aqueles que trabalham para o tráfico, mas já foram se informar porque a maioria deles se envolveram com o tráfico?

Nosso país não oferece educação, não oferece segurança, não oferece emprego, não oferece saúde, não oferece áreas de lazer para o pobre, não oferece que o mesmo tenha sonhos, mesmo porque se tiver serão na maioria das vezes frustrados, não oferece respeito por parte de políticos, pois os exemplos deles são os piores possíveis, se eles lá no poder infligem leis e não são punidos, que exemplos dão? Não oferece respeito social, muito menos igualdade social. Procure saber se pobre recebe algum incentivo ao esporte, a cultura, a lazer e diversão, eu sei a resposta e por isso sei também da onde vêm incentivos para eles, e você sabe também!

E os religiosos, perguntei lá atrás, o que passa na cabeça deles com relação aos dependentes químicos. Bando de hipócritas que cuidam muito mal de suas próprias vidas e mesmo assim adoram cuidar da vida dos outros. Falam de amor, mas não amam. Falam de caridade, mas não praticam. Falam de perdão, mas não perdoam. Pregam uma salvação que tem que ser comprada com dinheiro. São mascarados, na frente das pessoas são uma coisa e por de trás outra. E vou muito mais longe, não tenho dúvidas que a salvação está muito mais próxima dos dependentes do que para esses hipócritas, pois disse Jesus: Os humilhados serão exaltados!

É comum dentro das igrejas o dependente químico, seja ele por drogas ou por álcool ser desprezado, ser ridicularizado e ser excluído do meio, fazer isso é muito mais fácil do que estender a mão e ajudar, pois ajudar requer também responsabilidade e esse bando de religiosos hipócritas não gostam de responsabilidade, pois jogam ela toda para Deus! Mas sei que um dia todos serão julgados, e disse Jesus:

“Com a mesma medida que medires também sereis vós medidos”.

A próxima pergunta foi sobre os pais, haaa os país!

Eu não sei onde muitos pais estão com a cabeça, ou com os olhos, pois não enxergam ou fazem de conta que não enxergam o que esta acontecendo dentro de suas casas.

Será que os pais não percebem o tipo de amizade que seus filhos têm?

Será que não percebem que as atitudes são rebeldes? Não vêm as roupas que seus filhos usam? Não vêm as tatuagens que eles andam pintando pelo corpo? Brincos, cabelos coloridos e bagunçados, piercing, baladas e mais baladas, noites fora de casa, mentiras, preguiça, dureza de coração. Os pais vêm acontecer, porém não repreendem e quando vão se dar conta já é tarde. Fora que muitos pais sabem que seus filhos usam maconha e acham a coisa mais natural do mundo, mal sabem que a porta para as drogas mais pesadas é a maconha.

Em muitos casos os pais sabem que seus filhos usam drogas, porém tem medo e vergonha de assumir, dizem “Meu filho não, nunca”, mal sabem que a dependência quanto mais tarde se procura um tratamento, mais difícil é de se recuperar.

Temos também os pais que são dependentes químicos, muitos pais alcoólatras, dando exemplo errado para seus filhos, ou até mesmo ficam sem moral para cobrar algo dos filhos devido a sua dependência. Infelizmente a família é na maioria das vezes a responsável por seus filhos desenvolverem a dependência química. Hoje em dia é muito difícil ver uma família dar a seus filhos uma educação religiosa, uma educação onde não prevaleça o materialismo e sim o amor á si mesmo, ao próximo e a Deus.

Pais muitas vezes não podem cobrar por não serem exemplos de verdadeiros pais, trabalhadores, cristãos, etc.

E o povo brasileiro o quê diz dos dependentes químicos?

Não dizem muita coisa, pois não têm nada a dizer. Alguns falam que os usuários são doentes, outro falam que são vagabundos, outros dizem que são marginais, mas uma coisa a grande maioria tem em comum, dizem assim: Não é problema meu!!!

E se for para pensar não é mesmo!

Porém um dependente químico sabe muito bem o quão difícil é se livrar das drogas e do álcool, e sabe também o quão difícil é conseguir isso sozinho e quanto é duro ver estampado nas pessoas a FALTA DE SOLIDARIEDADE.

O álcool e as drogas pode atingir qualquer pessoa independente de sua classe social, ou cultural, ou financeira. O Álcool e as Drogas “A PRAGA DO MILÊNIO” vem matando muitas pessoas diariamente em todo o mundo e a FALTA DE SOLIDARIEDADE também tem contribuído muito com isso.

Hoje, todos os dias, meninas com menos de 15 anos se prostituem fazendo do sexo a moeda de troca por drogas em todo o Brasil. Crianças são iniciadas nas drogas muitas vezes por não terem comida para sobreviver. É muito mais fácil para uma criança conseguir uma Pedra de Crack, do que um prato de comida, ou um pouco de atenção, um pouco de carinho, um pouco de amor.

Nossos jovens estão tendo seus sonhos destruídos e suas vidas abreviadas.

As famílias aniquiladas pela dependência química.

Já não há mais harmonia nos lares, só mentira, prostituição, adultérios, falência financeira, falta de respeito, desentendimentos, agressões físicas e morais, falta de amor, na maioria das vezes devido ao álcool e as drogas.

Não seja você também uma vítima, não deixe sua família ser uma vítima. Se você tem problemas com álcool ou drogas, procure auxílio. Se você conhece alguém que tem problemas com álcool ou drogas, ajude-o, incentive-o a fazer um tratamento. Não zombe, nem faça descaso de um alcoólatra ou de um drogado, são vítimas, assim como você ou alguém de sua família pode ser também.

Os dependentes químicos são seres humanos que aos olhos de Deus têm o mesmo valor que qualquer outra pessoa, cada vez que alguém maltrata um dependente químico, maltrata e muito a Deus.

Faça barulho em sua casa, em sua vizinhança, em sua comunidade, no seu condomínio, no clube que faz parte, faça barulho nas escolas, nas igrejas, no seu trabalho, em seu convívio social, agarre a bandeira do COMBATE AS DROGAS, se você bebe ou usa drogas seja agora o primeiro a se tratar, e estenda também a sua mão para auxiliar o próximo.

Matéria extraída do site:

http://www.pragadomilenio.com

O Amor é Lindo

O Amor é Lindo
FELIZ...EU QUERO É MAIS!