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quarta-feira, 28 de abril de 2010


A Formiga e a Pomba
Uma formiga foi à margem do rio para beber água, e, sendo arrastada pela forte correnteza, estava prestes a se afogar. Uma pomba que estava numa árvore sobre a água, arrancou uma folha, e a deixou cair na correnteza perto dela. A formiga, subiu na folha, e flutuou em segurança até a margem. Pouco tempo depois, um caçador de pássaros, veio por baixo da árvore, e se preparava para colocar varas com visgo perto da pomba que repousava nos galhos alheia ao perigo. A formiga, percebendo sua intenção, deu-lhe uma ferroada no pé. Ele repentinamente deixou cair sua armadilha, e isso deu chance para que a pomba voasse para longe a salvo.
O grato de coração sempre encontrará oportunidades para mostrar sua gratidão!

segunda-feira, 26 de abril de 2010


SEM PALAVRAS
Muitas são as palavras que proferimos no decorrer de um dia, e várias são as circunstâncias em que saem da nossa boca. Todavia, devemos ter um cuidado especial com a nossa língua, porque, assim como, o que falamos pode servir como medicina (Pv 12:18); pode também, contribuir a favor da vida ou da morte (Pv 18:21).
Portanto, as palavras dos homens, têm poder para:
1. ABENÇOAR – O apóstolo Paulo escreve aos romanos: “Abençoai os que vos perseguem...” (Rm 12:14)
2. AMALDIÇOAR – (Moisés, dirigindo-se ao povo judeu): “... não amaldiçoarás o príncipe do teu povo” (Ex 22:28) – Extraído das leis civis.
- “Ao que retém o trigo, o povo a amaldiçoa...” (Pv 11:26);
Em relação a essas duas maneiras, Deus nos fez promessas, que se encontram em Gn 12:3 (“Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem...”).
3. NOS PROPORCIONAM ALEGRIA – “O homem se alegra em dar resposta adequada, e a palavra a seu tempo, quão boa é!” (Pv 15:23);
4. SERVEM PARA EDIFICAR – “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e, sim, unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade e assim transmita graça aos que ouvem” (Ef 4:29); Torpe= obscena, indecente.
- A vossa alma seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um (Cl 4:6);
Obs: O sal é apresentado aqui como algo que deva ser preservado...
5. NOS PROPORCIONAM UMA MELHOR CONDUTA DIANTE DE DEUS – “E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai” (Cl
6. SERVEM COMO PROMESSAS DE BENÇÃOS – Exemplo: “Então lhe respondeu Eli: Vai-te em paz, e o Deus de Israel te conceda a petição que lhe fizeste (1a. Sm 1:17). Palavra de Eli para Ana, mulher de Elcana...
7. SERVEM PARA FAZER DISTINÇÃO – Nas palavras do sábio, há favor, mas ao tolo os seus lábios os devoram (Ec 10:12); Favor= graça, obséquio, benefício.
- As palavras dos sábios são como aguilhões, e como pregos bem fixados as sentenças coligidas, dadas pelo único Pastor (Ec 12:11); Aguilhões= tudo aquilo que excita a agir, estímulo.
8. SÃO COMPARADAS AS COISAS EXCELENTES – Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo (Pv 25:11); Salvas= uma espécie de bandeja.
9. PODEM SER USADAS TAMBÉM PARA ENGANAR – O apóstolo Paulo, na sua carta aos Romanos, nos advertindo:
- “Porque esses tais não servem a Cristo, nosso Senhor, e, sim a seu próprio ventre; e, com suaves palavras e lisonjas, ENGANAM os corações incautos” (Rm 16:18); Lisonja= bajulação, louvor interesseiro.
10. SERVIRÃO COMO SENTENÇAS – (Jesus Cristo, dirigindo-se ao povo...)
- “Digo-vos que toda palavra frívola que proferirem os homem, dela darão conta no dia do juízo; porque pelas tuas palavras serás justificado, e pelas tuas palavras serás condenado” (Mt 12:36 e 37); Frívolo= de pouco valor, sem importância.
11. FINALMENTE, O APÓSTOLO TIAGO NOS ACONSELHA – “... todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para irar” (Tg 1:19).
Jesus também nos ensina, que, não é pelo muito falar que seremos ouvidos
(Mt 6:7).
12. CONCLUSÃO – Em razão de tudo que foi exposto, cada um de nós deve procurar buscar o que julgar melhor, não nos esquecendo, que somos instrumentos a serviço de Deus...
- O rei Davi, por exemplo, pediu a Deus: “Põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios” (Sl 141:3)

quinta-feira, 22 de abril de 2010


O Naufrágio
Após um naufrágio, o único sobrevivente agradeceu a Deus por estar vivo e ter conseguido se agarrar a parte dos destroços para poder ficar boiando. Este único sobrevivente foi parar em uma pequena ilha desabitada e fora de qualquer rota de navegação, e ele agradeceu novamente. Com muita dificuldade e restos dos destroços, ele conseguiu montar um pequeno abrigo para que pudesse se proteger do sol, da chuva e de animais e para guardar seus poucos pertences, e como sempre agradeceu. Nos dias seguintes a cada alimento que conseguia caçar ou colher, ele agradecia. No entanto um dia quando voltava da busca por alimentos, ele encontrou o seu abrigo em chamas, envolto em altas nuvens de fumaça. Terrivelmente desesperado ele se revoltou, gritava chorando: "O pior aconteceu! Perdi tudo! Deus, por que fizeste isso comigo?" Chorou tanto, que adormeceu, profundamente cansado. No dia seguinte bem cedinho, foi despertado pelo som de um navio que se aproximava. - "Viemos resgatá-lo", disseram. - "Como souberam que eu estava aqui?", perguntou ele. - "Nós vimos o seu sinal de fumaça"!
É comum sentirmo-nos desencorajados e até desesperados quando as coisas vão mal. Mas Deus age em nosso benefício, mesmo nos momentos de dor e sofrimento.

segunda-feira, 19 de abril de 2010


Feijões ou Problemas?
Reza a lenda que um Pastor, próximo de se aposentar, precisava encontrar um sucessor. Entre seus, dois já haviam dado mostras de que eram os mais aptos, mas apenas um o poderia. Para sanar as dúvidas, o mestre lançou um desafio, para por a sabedoria dos dois à prova: ambos receberiam alguns grãos de feijão, que deveriam colocar dentro dos sapatos, para então empreender a subida de uma grande montanha. Dia e hora marcado, começa a prova. Nos primeiros quilômetros, um dos discípulos começou a mancar. No meio da subida, parou e tirou os sapatos. As bolhas em seus pés já sangravam, causando imensa dor. Ficou para trás, observando seu oponente sumir de vista.Prova encerrada, todos de volta ao pé da montanha, para ouvir do monge o óbvio anúncio. Após o festejo, o derrotado aproxima-se e pergunta como é que ele havia conseguido subir e descer com os feijões nos sapatos: - Antes de colocá-los no sapato, eu os cozinhei. Carregando feijões, ou problemas, há sempre um jeito mais fácil de levar a vida. Problemas são inevitáveis. Já a duração do sofrimento, é você quem determina.

O Amor é Lindo

O Amor é Lindo
FELIZ...EU QUERO É MAIS!